BREAKING DOWN Déficit O termo déficit geralmente é prefixado por outro termo para se referir a uma situação específica, um déficit comercial ou déficit orçamentário. por exemplo. Existe um déficit comercial quando uma nação tem exportações de 2 bilhões e importações de 3 bilhões em um determinado ano. O déficit do país é de 1 bilhão para esse ano. Um déficit orçamentário ocorre quando um governo tem receitas inferiores às suas despesas. Digamos que um pequeno país tem uma receita de 10 bilhões de dólares por ano e suas despesas foram de 12 bilhões no mesmo ano, ficaria com um déficit de 2 bilhões. Um déficit de renda não é o mesmo que um déficit orçamentário ou comercial. Uma medida usada pelo Censo dos EUA. Um déficit de renda é o valor em dólares pelo qual a renda familiar não é inferior ou inferior à linha de pobreza. Se a linha de pobreza é de 17 mil por ano para uma família de três, e a renda familiar é de 15 000, então o déficit de renda da família é de 2.000. Déficits primários e totais Embora existam diferentes tipos de déficits dependendo do contexto, mesmo dentro de um contexto específico, existem diferentes maneiras de medir o déficit. Ao medir um déficit público, existem duas maneiras diferentes de medir. O déficit primário refere-se ao déficit sem incluir pagamentos de juros sobre os empréstimos contraídos para financiar a operação do governo. O déficit total mede o déficit enquanto inclui pagamentos de juros sobre empréstimos contratados para financiar o funcionamento do governo, bem como os juros sobre os empréstimos. O tamanho desses déficits pode variar dependendo do clima econômico e político. Se uma economia do país se expandir, o aumento das receitas fiscais e outros fluxos de renda do governo reduzirão ou eliminariam os déficits governamentais e poderão resultar em excedentes governamentais. Os bens específicos podem ser tributados em taxas mais elevadas, como nas nações da OPEP ou na Noruega e na Rússia, onde o petróleo e o gás desempenham papéis importantes no financiamento da despesa pública. Correndo intencionalmente um déficit Não é incomum isso em uma recessão. Um governo gerirá intencionalmente um déficit. A teoria por trás de um déficit é que, ao reduzir os impostos e aumentar os gastos em infra-estrutura, mantendo os programas e as despesas do governo, o poder de compra do público será aumentado e poderá estimular a economia. Ao correr um déficit, um governo pode financiar seus gastos com títulos. Ou de empréstimos de países estrangeiros. Esta tática não está de modo algum concordada universalmente. A hipótese da equivalência ricardiana, originalmente trazida pelo membro do Parlamento e pelo economista David Ricardo, argumenta que as famílias, antecipando um aumento nos impostos no futuro necessários para pagar os déficits governamentais atuais, manterão o dinheiro salvo em vez de gastá-lo. No entanto, para que a equivalência ricardiana se aplique, a despesa deficitária teria que ser permanente em oposição a um estímulo único através de gastos com déficit. Outra hipótese, chamada de exclusão, diz que quando um governo toma emprestado para compensar o déficit que estão correndo, as taxas de juros aumentam como resposta ao aumento da demanda, diminuindo o incentivo ao investimento privado. A experiência dos governos que geraram déficits persistentes nos séculos XX e XXI complicou as análises ricardiana e neoclássica do efeito da dívida pública sobre a atividade econômica. A Grande Recessão. Que aumentaram os déficits do governo em todo o mundo entre 2008 e 2013, levaram muitos economistas neoclássicos a especular que os orçamentos governamentais colapsariam sob o peso de déficits de gastos persistentes. Num caso particularmente famoso. Os economistas da Harvard Carmen Reinhart e Kenneth Rogoff previram em 2010 que a dívida pública acima de 90 do PIB retardaria ativamente o crescimento econômico. Pesquisadores da Universidade de Massachusetts descobriram um erro de codificação na planilha Excel que Reinhart e Rogoff utilizaram que invalidaram sua conclusão original. Déficit e Risco Costuma ser que os déficits orçamentários do governo foram financiados exclusivamente por empréstimos de investidores privados e países estrangeiros. Esses empréstimos eram muitas vezes vistos como tendo muitos riscos para o credor, visto que eles eram muitas vezes grandes e de longo prazo. Quando os governos começaram a emitir títulos, que poderiam ser pagos ao portador, ele permitiu que o credor original pudesse vender o risco de redução da dívida e as taxas de juros. Se um déficit for grande o suficiente, pode passar de vários anos para eliminar o patrimônio líquido de um indivíduo ou acionistas de uma empresa, eventualmente deixando a falência como a única opção. Embora os governos soberanos tenham uma capacidade muito maior para sustentar déficits, os efeitos negativos em tais casos incluem taxas de crescimento econômico mais baixas (no caso de déficits orçamentários) ou uma desvalorização da moeda nacional (em caso de déficits comerciais). Um balcão sem receita médica Mercado onde compradores e vendedores realizam transações cambiais. O mercado Forex é útil porque ajuda a permitir o comércio e as transações entre países, e também permite uma oportunidade de investimento para os investidores que buscam riscos que não se importam com a especulação. Indivíduos que negociam no mercado Forex normalmente observam cuidadosamente uma situação econômica e política do país, pois esses fatores podem influenciar a direção de sua moeda. Um dos aspectos únicos do mercado Forex é que o volume de negociação é tão alto. Parcialmente porque as unidades trocadas são tão pequenas. Estima-se que cerca de 4 trilhões atravessam o mercado Forex todos os dias. Também chamado de mercado cambial. Forex arbitrage forex clube moeda não conversível diariamente corte a execução manual forex scalping NFA Compliance Regra 2-43b mandato de gerenciamento de ativos Copyright copy 2017 WebFinance, Inc. Todos os direitos reservados. A duplicação não autorizada, no todo ou em parte, é estritamente proibida.
No comments:
Post a Comment